
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
sábado, 27 de dezembro de 2008
0504
Do décimo sétimo andar daquele prédio, sentada no tapete persa na frente da varanda, olhando todos aqueles outros prédios cheios de luzes acesas, e ao som de "the nigth I fell in love" da minha fase pet shop boys, eu poderia imaginar tudo que gostaria, na verdade aquele som me estimulava, me inspirava demasiadamente. Pensava num vinho doce, piso bem gelado e branco, meia luz, algumas velas e ele. Alguns diriam que eu quis pouco demais. Não! Isso era muito, era tudo. Você não sabe o que é se sentir intimamente
sábado, 20 de dezembro de 2008
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
the body burns, yeah, the body burns strong
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Castigo?
Não percebendo o vento, o sol, estrelas, pessoas, olhares, esquecendo sorrisos, gostos, bocas, parando em esquinas, andando em contramão, sendo levada por uma correnteza sufocante, estressante, doentia, neurótica. Cadê o fim?
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Ao que fica.
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Temporada.
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
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domingo, 31 de agosto de 2008
Away
sábado, 23 de agosto de 2008
Quê?
Qualquer tentativa de se expor menos termina sendo frustrada, aqui nada é heterogêneo, é tudo do mesmo sexo. Aonde toda palha se transforma em agulha e qualquer toque seria fatal. Aqui os hormônios continuam na posição de réu. Beijos.
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Leite.
domingo, 17 de agosto de 2008
Addicted.
A esperança é um rio, mas só se deve beber desse rio depois de todos os vícios. Os vícios são a salvação antes de recorrermos à esperança. Ela é a última, afinal. Por isso que ele escreve, é viciado nisso, e mesmo diante de todas as perdas, diante de todos os sentidos vivos em cima da mesa, ele prefere escrever a ter que se lamentar, prefere escrever a ter que sentir. Pra ele sentir é se perder, e ele prefere o vício à vida. Ele prefere deixar as roupas na lavanderia, não varre de baixo da cama, não limpa toda a estante, e deixa sempre as janelas abertas. O rio é muito longe de onde ele mora. Por isso que ele não existe, e o que fica, além de fatos, fotos, são as letras escritas pelo vento que entra sem cessar pela janela que ficou aberta depois de tudo. Fim.
(não sei o quê falta alguma coisa, mas...)
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Melhor não.
domingo, 10 de agosto de 2008
Fomos?
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
domingo, 3 de agosto de 2008
01:43
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Falta de ar.
Mas agora eu preciso desligar, tá tarde, e eu já não sinto mais nada, já não penso, não vejo, só não esquece de respirar, tá? Tem alguém aí?