sábado, 27 de fevereiro de 2010

Agora sim.

Pelo borbulhar das sensações, vale mais um post descarrego aqui.
Esse post é de especial pra mim (nossa, jura?), pro frenesi que eu to sentindo desde ontem de noite, e que pela primeira vez eu consegui sustentar um sentimento tão verdadeiro numa situação de completo desprendimento carnal, de total falta de contato físico, de diálogo, uma relação quase que virtual, sustentada apenas por sentimentos, por abstração. Parabéns pra mim!


"Que eu mergulhe no roxo deste vazio de amor de hoje e sempre e suporte o sol das cinco horas posteriores, e posteriores, e posteriores ainda." Caio Fernando Abreu

fiz tudo errado

talante.
pedante.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

pisa no freio, véi!

e existe atitude mais inteligente do que saber a hora de parar?

se alguém aí souber algo mais inteligente do que isso, que me faça o favor de mandar uma carta com a resposta para o endereço: Rua...

gente, sério, NÃO TEM! vá por mim. quando o freio falha: fu***!

fui. =*

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

digestão

prefiro conjugar o verbo comer a ter que conjugar o verbo amar.
depois de 5 fatias de pizza, amar se torna tão inútil.

domingo é sempre um dia crucial. só espero que não termine em pizza! RS.

uma dica? ter senso de humor é mais importante do que ter esperança. acredite.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

5, 4, 3, 2...

se eu estivesse num jogo deixaria os 5 segundos do 'game over' se passarem sem que eu fizesse absolutamente nada. me deixaria perder! dessa vez perder é ganhar! pois estamos cansados dessas coisas pela metade, dessas pseudo-satisfações que nunca chegam ao ápice; param na metade! cansamos de metades, de inteiros. não quero mais nada! paz... o sono. ninguém precisa de um começo novo, medimos a vida pelo passado, a única coisa que não se pode apagar, dar fim, fingir, esquecer. o passado É! estamos sempre tentando desenhar sem erros os contornos da vida. não quero mais dar um passo a frente, não quero mais conhecer coisas novas que podem suscitar em novas dores, em sofrimentos antes nunca vividos. to em meio a uma crise existencial sustentada por uma sagaz tpm, que tá fazendo emergir coisinhas que andavam adormecidas, sentimentos que eu pus debaixo do tapete na tentativa (frustrada) de escondê-los. preciso parar de tentar me descobrir, de tentar me conhecer, não quero mais dar continuidade a essa investigação de mim mesma. já to insatisfeita demais com o que sei, com a pessoa que me tornei.

quero um lugar onde ninguém me conheça.