sábado, 20 de março de 2010

respostas, pra quê?

mermão, eu realmente não sei o porquê dessa vida! às vezes ela me é tão boa que parece algo surreal, coisa de sonho.. e ao mesmo tempo tenho dias tão miseráveis, medíocres que me dá vontade de nunca ter nascido! e nesses dias densos o que eu menos deixo de fazer é tentar dar um sentido a tudo, buscar, ainda que muito no fundo, algo que me faça continuar... seja lá no que for, até pra me sentar aqui e sair digitando. me questiono muito sobre os encontros da vida, sobre os MOTIVOS desses encontros, justamente por acreditar que nada é por acaso, que sempre sempre sempre vai existir um sentido para tais encontros sejam eles favoráveis ou não na tua opinião, porque em verdade a gente nunca vai saber, ou vai, mas não tão instantaneamente quanto a gente gostaria, isso pra quem se sente estigado com isso, pra quem acredita na força dos acontecimentos feito eu. e também não é à toa que eu estou aqui, e nem que você ta lendo isso. tudo tem uma finalidade, e acreditar nisso pode ser maravilhoso na mesma medida em que é angustiante. resta saber o que vamos fazer do que fazem com a gente, do que o cosmos faz quando nos coloca diante dessas situações aparentemente tão corriqueiras, dessas pessoas supostamente dispensáveis em nossas vidas: e o que elas fazem quando nos olham nos olhos? talvez o encontro de hoje tenha me feito resumir nesse texto toda angústia vivida pela falta de respostas.

e serão elas necessárias?

Um comentário:

Katarine Araújo. disse...

eu super valorizo as palavras. nada me doi mais que o silencio. te amo!